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Conheça os gargalos financeiros mais comuns que podem prejudicar o crescimento do seu negócio!


É nítido que a participação das micro e pequenas empresas na economia brasileira têm aumentado ao longo dos anos. Dados coletados pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) apontam que, no estado de São Paulo, são registradas no CNPJ mais de 150 mil empresas por ano. Todavia, dentre essas, duas a cada dez fecham as portas antes de completarem dois anos no mercado, o que indica uma taxa de sobrevivência de 78,1%.

 Assim, observa-se que, apesar do potencial de crescimento observado, também há muitas dificuldades enfrentadas na manutenção das empresas criadas. Isso se deve, entre outros fatores, a problemas que, em grande parte, estão relacionados ao descontrole financeiro por parte dos microempreendedores.

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Dessa forma, a fim de ajudar na identificação de possíveis gargalos que possam estar dificultando o avanço das micro e pequenas empresas, listamos a seguir sete problemas financeiros comuns que, se não tratados corretamente, podem contribuir para a falência do estabelecimento:

1. Ausência ou controle ineficiente do fluxo de caixa.

A ausência de um fluxo de caixa ou uma gestão ineficiente do mesmo pode levar a empresa a ficar sem recursos para a quitação de compromissos e,  muitas vezes, ter que pagar juros elevados devido ao atraso no acerto das contas.

2. Excesso de despesas supérfluas.

Muitas vezes, uma empresa possui despesas supérfluas, ou seja, que não são de extrema importância para o andamento do negócio. Nesses casos, a falta de corte nesses tipos de gastos torna a saúde da empresa mais frágil e pode acabar fazendo com que ela recorra a crédito para quitar compromissos operacionais.  

3. Ausência de controle financeiro efetivo.

Um dos mais graves problemas financeiros que podem ocorrer, é a falta de um controle efetivo do uso do capital. Portanto, é indicado que os responsáveis pela gestão de finanças e contabilidade do estabelecimento tenham acesso a todos os dados relativos ao uso do dinheiro do negócio. E, se possível, contar com a ajuda de softwares de gestão para tal.

4. Mistura entre o patrimônio do negócio e o dos sócios.

É comum encontrar microempreendedores que fazem do caixa do negócio uma fonte de recursos para pagamento de suas despesas pessoais. No entanto, essa prática faz com que o desempenho da empresa fique prejudicado. É extremamente necessário, portanto, que se faça a distinção entre o patrimônio do negócio e o patrimônio dos sócios.

5. Não controlar os prazos de vencimentos.

Quando o microempreendedor deixa de honrar com um compromisso financeiro na data estipulada, são aplicadas multas, taxas e juros. Assim, para pagar as contas em atraso, muitas vezes é necessário retirar o dinheiro da parcela do lucro da empresa. Além disso, não fazer um controle eficiente dos prazos de vencimento, pode levar a empresa a se soterrar em dívidas.  

6. Fazer empréstimos sem ter um plano de recuperação.

Fazer um empréstimo sem ter um plano de ação para recuperar o dinheiro é extremamente perigoso. Afinal, sem o devido cuidado, a empresa pode acabar aumentando suas dívidas e comprometendo ainda mais o seu faturamento.

7. Ausência de informações financeiras para tomadas de decisão.

Em muitos casos, o controle efetivo das movimentações financeiras não é executado por falta das informações necessárias. Portanto, tão importante quanto manter um controle financeiro efetivo é buscar as informações financeiras necessárias para tal. Afinal, é dessa forma que são tomadas decisões acertadas!

Identificou-se com algum ou vários dos problemas expostos? Não quer correr o risco de entrar para as estatísticas das 21,9% das micro e pequenas empresas que não sobrevivem a sequer dois anos no mercado?  Entre em contato conosco, temos certeza de que podemos ajudá-lo.

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LinkedIn do autor: Maria Eduarda dos Santos

  


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